O crescimento da população, o envelhecimento to das sociedades, as transformações das famílias, a secondarização das mulheres nos mercados de trabalho e as lacunas nas políticas sociais exigem que governos, empregadores, sindicatos e cidadãos adotem medidas urgentes no que respeita à organização do trabalho de prestação de cuidados. Se não forem abordados de uma forma adequada, os défices atuais na prestação de serviços de cuidados e a sua qualidade criarão uma grave e insustentável crise neste domínio a nível mundial e aumentarão ainda mais as desigualdades entre homens e mulheres no trabalho.